Pense no CRISPR como uma espécie de “tesoura molecular” que pode cortar e substituir partes específicas do código genético. Isso abre um leque de possibilidades, como o desenvolvimento de terapias para doenças genéticas, a criação de colheitas mais resistentes a pragas e o combate a vírus. A técnica já está sendo testada para tratar doenças como a anemia falciforme e certos tipos de câncer.